Ontem um oceano tranquilo...
Ontem um oceano tranquilo na curva imperfeita do teu sorriso.
Hoje o brilho do sol na terra feita céu do teu olhar.
E assim se faz tempo do tempo na tua anatomia.
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Ontem um oceano tranquilo na curva imperfeita do teu sorriso.
Hoje o brilho do sol na terra feita céu do teu olhar.
E assim se faz tempo do tempo na tua anatomia.
Não sei ao certo que azimutes traçar.
Vou navegando o desconhecido com calma, entre duas considerações sobre coisa nenhuma e o talvez.
O horizonte mantém-se. É o que é. Será o que sempre foi. A vida e as estrelas e o universo. E tudo passa.
Lentamente os passos afundam na areia.
Devagar, vou sabendo o que é estar sem ser. Estar, apenas. Aqui. Agora. Enquanto quiser.
Aceito a queda. Aceito a promessa da tua teia.
Entre o olhar de uma e o sorriso da outra, todo o tempo do mundo.
Entre o hoje e o agora, sem promessas inúteis, todo o espaço do mundo.
Cada dia é outro, cada dia é novo. O aroma a pecado nas vozes da esperança silenciada.