Ontem um oceano tranquilo...
Ontem um oceano tranquilo na curva imperfeita do teu sorriso.
Hoje o brilho do sol na terra feita céu do teu olhar.
E assim se faz tempo do tempo na tua anatomia.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Ontem um oceano tranquilo na curva imperfeita do teu sorriso.
Hoje o brilho do sol na terra feita céu do teu olhar.
E assim se faz tempo do tempo na tua anatomia.
Não sei ao certo que azimutes traçar.
Vou navegando o desconhecido com calma, entre duas considerações sobre coisa nenhuma e o talvez.
O horizonte mantém-se. É o que é. Será o que sempre foi. A vida e as estrelas e o universo. E tudo passa.
Lentamente os passos afundam na areia.
Devagar, vou sabendo o que é estar sem ser. Estar, apenas. Aqui. Agora. Enquanto quiser.
Aceito a queda. Aceito a promessa da tua teia.
Entre o olhar de uma e o sorriso da outra, todo o tempo do mundo.
Entre o hoje e o agora, sem promessas inúteis, todo o espaço do mundo.
Cada dia é outro, cada dia é novo. O aroma a pecado nas vozes da esperança silenciada.
“Until you realize that coincidences don’t exist, your life will be filled with them.” - Andrew Kaufman, in Born Weird
Hoje encontrei-me na descida lenta a um dos anéis do inferno que é passear pelo feed do instagram, comparando as vidas curadas de ilustres desconhecidos ao caos abraçado da minha. Na perfeição reluzente dos seus sorrisos pensados ponderava que não poderia ser tudo assim - ou será que pode?
Coincidentemente, tinha à espera a newsletter de Seth Godin na caixa de entrada do mail. Talvez seja possível viver em abundância; é preciso é saber orientar o foco.