Há beleza no colapso.
Há beleza no colapso. A destruição tem outra cor quando, no meio do desmoronar da vida, surge um sorriso sincero, de uma outra circunstância desconhecida.
Há beleza na humanidade. Em saber que tudo segue igual, ainda que o mundo de uns cesse de existir como até então. Em saber que tudo segue igual, à distância de outras estrelas.
Há beleza no colapso. Porque a destruição de um não implica a destruição do todo. Esse é mais forte. Uno.